O Conselho de Ministros aprovou esta quinta-feira um plano para a aquisição de mais seis navios patrulha oceânicos no valor de 352 milhões de euros.
De acordo com o ministro da Defesa, em conferência de imprensa, no Palácio da Ajuda, 283 milhões serão destinados à construção destes navios e os restantes 69 milhões servirão para os equipamentos e fiscalização do processo de construção. O processo, que arranca em 2021, irá decorrer até 2029, sendo que o primeiro navio está previsto para ser entregue em 2023, e depois disso os restantes serão entregues anualmente.
“Os navios são militares e destinados ao controlo do espaço marítimo de jurisdição portuguesa mas também tem elevadas capacidades para duplo uso, civil, nomeadamente para busca e salvamento, controlo de pescas, combate à poluição, combate aos tráficos ilegais”, explica, assinalando que será um “importante estímulo” para as indústrias de defesa.
João Cravinho explica ainda que o propósito desta aquisição é de substituir as corvetas que existem na Marinha portuguesa que estão a “cair em desuso” por “navios de patrulha oceânicos”.
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