[weglot_switcher]

Smartphones: porque é que os portugueses não vivem sem o telemóvel durante as férias?

Portugueses gostam de partilhar as suas férias na internet. 38% dos portugueses colocam publicações nas redes sociais e 33% postam fotografias. De acordo com o estudo, “os inquiridos nacionais gostam de manter os seus amigos e seguidores actualizados sobre as suas aventuras”.
  • Flickr
25 Julho 2018, 19h51

Os smartphones fazem parte das nossas vidas. De facto, estes dispositivos são ferramentas de trabalho, de lazer e, consoante a utilização que lhes damos, até podem ser um prolongamento de nós próprios.

Curiosa, a momondo, um motor de busca de viagens, hotéis e aluguer de carros, perguntou a 998 portugueses, entre os 18 e os 65 anos de idade, por que razões utilizam smartphones durante as férias. A grande conclusão que se retira deste estudo é que o smartphone é bastante útil no período de férias.

Os portugueses gostam de partilhar as suas férias na internet. 38% dos portugueses colocam publicações nas redes sociais e 33% postam fotografias. De acordo com o estudo, “os inquiridos nacionais gostam de manter os seus amigos e seguidores actualizados sobre as suas aventuras”.

Se estiver num lugar pela primeira vez, é normal que se perca. Mas, se tiver um smartphone, o GPS pode ajudar. Segundo o estudo da momondo, quando se está perdido, encontrar o caminho com recurso ao GPS é a utilização mais frequente dum smartphone, com 73% dos portugueses a responderem que utilizam esta funcionalidade.

Nos casos em que tem dúvidas sobre o que fazer ou onde ir jantar, 59% dos portugueses “recorrem a aplicações no seu smartphone que lhes permitam encontrar as melhores reviews de restaurantes, bares, sugestões de circuitos e atividades disponíveis no destino onde passam férias”, lê-se no estudo.

Finalmente, aqueles que se aventuram em viagens ao estrangeiro e que vão apanhar um avião até ao destino de férias, “as aplicações que permitem fazer uma melhor gestão dos cartões de embarque e ajudam a reduzir o tempo que se passa no aeroporto, são (…) procuradas por 30% dos inquiridos nacionais”, conclui o documento.

Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.