[weglot_switcher]

Startup Stripe passa a valer mais do que a Airbnb ou SpaceX

A empresa de sistemas de pagamentos, que anunciou este mês a sua chegada a Portugal, recebeu um financiamento de 250 milhões de dólares das sociedades de capital de risco General Catalyst, Sequoia Capital e Andreessen Horowitz.
21 Setembro 2019, 12h39

A startup norte-americana Stripe vale agora 35 mil milhões de dólares (cerca de 32 mil milhões de euros), mais do que outros unicórnios de Silicon Valley como a Airbnb ou a SpaceX, de Elon Musk, que estão avaliados em 31 mil milhões de dólares e 33,3 mil milhões de dólares, respetivamente.

A empresa de sistemas de pagamentos, que anunciou recentemente a sua chegada a Portugal, recebeu um investimento milionário, de 250 milhões de dólares (aproximadamente 227 milhões de euros), das sociedades de capital de risco General Catalyst, Sequoia Capital e Andreessen Horowitz.

A ronda de financiamento (série F) surge poucos meses depois de a ‘fintech’ com sede em São Francisco ter arrecadado 100 milhões de euros da Tiger Global Management. Em comunicado, a Stripe explica que vai utilizar o novo montante para acelerar a expansão internacional, aumentar o leque de produtos que disponibiliza e ampliar os seus recursos empresariais.

A Stripe começou a operar em Portugal no início de setembro e continuará, nos próximos meses, a lançar-se em mercados até então ‘desconhecidos’, tendo em conta que cinco em cada seis novos utilizados vêm de fora da América do Norte e da Europa Ocidental.

A Stripe criou uma infraestrutura de software para empresas que disponibiliza vários métodos de pagamento (cartão de crédito, Multibanco, Alipay, Amex, WeChatPay…) em 130 moedas diferentes. A ideia é fazer com os seus clientes cheguem, assim, a mais clientes, aumentando as operações de comércio online, por uma taxa fixa de 1,4% (para cartões europeus) e 0,25 euros por cada pagamento.

https://jornaleconomico.pt/noticias/americana-stripe-chega-a-portugal-tecnologica-permite-aceitar-pagamentos-em-130-moedas-487810

Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.