Um memorando da Polícia Judiciária Militar (PJM) foi entregue no Ministério da Defesa pelo major Vasco Brazão, então diretor da Polícia Judiciária Militar (PJM) e pelo coronel Luís Vieira, em novembro de 2017, a explicar a operação de encobrimento do rouba das armas no paiol de Tancos. A edição online do semanário “Expresso” noticiou que o documento é explicito sobre a situação, incluindo a condição para a entrega das armas – de que a Polícia Judiciária (PJ) não fosse chamada a intervir.
O documento foi, garante a edição online do semanário da Impresa, ao ex-chefe do gabinete do ministro Azeredo Lopes. Algo que o ministro da Defesa negou “categoricamente” ao indicar que não tinha conhecimento da operação de encobrimento.
No documento, que não está datado nem tem qualquer assinatura, refere-se que a entrega das armas foi combinada com um informador da PJM. O texto não identifica o informador nem sugere que este tenha qualquer ligação direta ou indireta com o assalto realizado no final de junho de 2017.
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