“A economia global cresce a uma taxa média anual de 3,4%, a população vai expandir-se dos 7.400 para os 9.000 mil milhões de pessoas até 2040 e vai viver-se um processo de urbanização que será necessário agregar o equivalente a uma cidade do tamanho de Xangai à população urbana do mundo a cada quatro meses”, perspetiva a Agência Internacional de Energia (AIE) no seu relatório, reproduzido hoje no El Pais.
De acordo com o mesmo documento, o setor energético irá viver mudanças profundas, com novas potências na produção e um volte-face nas fontes de energia que darão luz e calor à humanidade. O objetivo passa por evitar que as emissões de gases também cresçam porque, segundo a AIE, o mundo não está na senda de cumprir o Acordo de Paris.
Com uma procura em alta, o gás natural ganhará um forte protagonismo no futuro, o mundo não dirá adeus ao petróleo e as energias renováveis continuarão a ganhar terreno ainda que o grande objetivo passe por melhor a eficiência tecnológica e a sua rentabilidade.
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