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Vendas de cimentos da Secil em Portugal cresceram 15% no primeiro trimestre

As vendas da cimenteira em Portugal no período em análise ascenderam a 75,3 milhões de euros, contra os 65,6 do primeiro trimestre de 2018.
16 Maio 2019, 07h38

As vendas de cimentos da Secil no mercado interno cresceram 14,8% durante o primeiro trimestre deste ano face ao período homólogo de 2018.

De acordo com o relatório e contas da Semapa, ‘holding’ que controla a Secil, ontem, dia 15 de maio, divulgado na CMVM – Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, as vendas da cimenteira em Portugal no período em análise ascenderam a 75,3 milhões de euros, contra os 65,6 do primeiro trimestre de 2018.

Estes dados traduzem um bom momento do setor da construção civil em Portugal, não na construção de raiz, mas também na reabilitação de edifícios.

Também no Brasil se verificou um aumento significativo das vendas, através da participada Supremo, com uma subida de 9,8%, para 19,8 milhões de euros.

Também na Tunísia, outro mercado externo em que a Secil está presente, as vendas cresceram no primeiro trimestre deste ano, 11,5%, para 12,4 milhões de euros.

Ao invés, Líbano (-26,9%, para 13,4 milhões de euros) e outros mercados (-47,4%, para 2,8 milhões de euros, com destaque para Angola) tiveram comportamentos negativos no universo da Secil nos primeiros três meses deste ano.

Desta forma, o volume de negócios acumulado da Secil no final de março de 2019 cifrou-se em 123,6 milhões de euros, 4,5% acima do verificado no período homólogo de 201, a que correspondeu um aumento absoluto de 5,3 milhões de euros.

“Este aumento ocorreu apesar do impacto negativo da desvalorização cambial face ao euro de algumas das moedas dos diferentes países onde a Secil atua, de cerca de 3,6 milhões de euros”, explica o referido relatório e contas trimestral da Semapa.

Por seu turno, o EBITDA da Secil no primeiro trimestre de 2019 atingiu o valor de 26,5 milhões de euros, tendo aumentado cerca de 8,7 milhões de euros comparativamente com o primeiro trimestre e do ano transacto.

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