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Violência doméstica. Governo reforça acolhimento para vítimas com mais 55 vagas

Destas novas vagas, 25 são fruto da criação de um Centro Temporário para Mulheres Vítimas no distrito de Braga a 1 de agosto e 30 são em casa abrigo no distrito de Bragança.
19 Julho 2022, 15h07

O Governo reforçou a rede de acolhimento de vítimas de violência doméstica com mais 55 vagas, numa demonstração da ação prioritária de fortalecimento das medidas de prevenção e combate a este crime, segundo o comunicado.

Destas novas vagas, 25 são fruto da criação de um Centro Temporário para Mulheres Vítimas no distrito de Braga a 1 de agosto e 30 são em casa abrigo no distrito de Bragança. As vagas de emergência para vítimas de violência doméstica a nível nacional crescem, assim, 10% e as vagas em casas de abrigo passam de 611 para 641.

O alargamento resultou de um esforço conjunto da Secretária de Estado da Igualdade e Migrações, Isabel Almeida Rodrigues, e da Secretária de Estado da Inclusão, Ana Sofia Antunes.

“Este investimento constitui um esforço coletivo no robustecimento e no reforço da rede de respostas para as vítimas de violência doméstica, procurando ir cada vez mais ao encontro das reais necessidades das vítimas no momento do seu acolhimento e período de permanência na resposta, constituindo esta área uma aposta prioritária para este governo”, afirmaram.

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