[weglot_switcher]

AHRESP defende realização de Fórmula 1 com público para fazer “arrancar economia” do Algarve

Para defender a realização do evento desportivo, a AHRESP recorda a opinião da Entidade Regional de Turismo que garante existirem condições para a Fórmula 1 receber público sendo que as associações algarvias têm trabalhado com a DGS de forma a assegurar a segurança do evento.
23 Março 2021, 12h09

A Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) acredita que existem condições para a realização da Fórmula 1, com público, no Algarve e defende que eventos desta dimensão são importantes para alavancar a economia da região.

No seu boletim diário, a AHRESP explica que apoia a opinião da Entidade Regional de Turismo quando apontam que existem condições para a realização do evento a decorrer em maio no Algarve.

Citando uma missiva das associações algarvias enviado às redações na sexta-feira, a AHRESP lembra que no documento “é referido não ter recebido qualquer comunicação oficial do Governo quanto a uma decisão sobre a presença de público na F1, informando ainda que se encontram a trabalhar há vários meses com a DGS, Autoridade de Saúde Regional e com as Forças de Segurança e da Proteção Civil de forma garantir que o Grande Prémio de Portugal F1 se realiza com todas as condições de segurança para residentes e visitantes”.

Depois de conhecer a posição das associações representativas do Algarve, a AHRESP admite que “subscreve a posição assumida pela Entidade Regional ao referir que “estes grandes eventos são estratégicos para o arranque da economia de uma região”.

“A AHRESP subscreve a posição assumida pela Entidade Regional ao referir que estes grandes eventos são estratégicos para o arranque da economia de uma região”, diz a representante da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal.

Além da Fórmula 1, no boletim diário, a AHRESP sublinha ainda que, tal como tinham pedido, “o Governo acaba de prorrogar por nove meses os períodos de carência de capital das operações de crédito que beneficiam de garantia mútua, contratadas entre 27 de março de 2020 e 23 de março de 2021, conforme publicação do decreto-lei n.º 22-C/2021, de 22 de março”.

Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.