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Controlauto conclui compra da empresa de centros de inspeção GlobalTest

A operação faz com que a empresa do grupo Brisa passe a deter mais cinco centros de inspeções na região norte do país, operando agora 51 centros de inspeções no total.
2 Agosto 2022, 16h36

A Controlauto, que presta serviços de inspeção técnica a veículos automóveis ligeiros e pesados, anunciou esta terça-feira que concluiu a aquisição da GlobalTest na sequência da obtenção das autorizações regulatórias.

A empresa do Grupo Brisa considera que esta operação, cujo valor não foi revelado, reforça a sua posição no mercado, uma vez que faz com que passe a deter mais cinco centros de inspeções na região norte, operando agora 51 centros de inspeções no total em Portugal.

Os cinco centros que a Controlauto agora detém por causa deste negócio realizaram cerca de 160 mil inspeções no ano passado e estão localizados nas cidades de Barcelos, Vila Nova de Gaia, Famalicão e Oliveira de Azeméis. “Serão alvo de um processo de renovação e de rebranding focado na qualidade do serviço ao cliente e que será concretizado até ao final do ano”, avança a empresa criada em 1993 e na qual a Brisa tem uma participação maioritária de 74%.

“A aquisição da GlobalTest reforça a liderança da marca Controlauto no mercado e demonstra a capacidade de execução dos seus planos de crescimento e também do Grupo Brisa, na sequência da aprovação do novo plano estratégico Vision 25. O investimento previsto tem como objetivo assegurar a qualidade de serviço associada à marca Controlauto”, afirma o presidente do conselho de administração da Controlauto, Eduardo Ramos.

A Brisa revelou no final da semana passada que apresentou teve um aumento homólogo de 76,4% nos seus lucros do primeiro semestre de 2022, de 52 milhões de euros para 91,8 milhões de euros. Segundo o relatório financeiro divulgado pela concessionária de autoestradas, em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, o tráfego continua, ainda assim, 2,9% abaixo dos valores registados em 2019, antes da pandemia, apesar da recuperação de 31% nos primeiros seis meses deste ano.

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