Até dia 16 de Junho, data da última audição parlamentar a Fernando Medina na CPI, o Governo será fustigado com aquilo que é, como já escrevi no passado, o seu Vietname.
Goste-se ou não, não é à luz do Direito Internacional, da moral ou dos sentimentos de justiça ou injustiça que o resultado do conflito vai ser determinado.
Não são os cidadãos com mais posses que mais contratam seguros de saúde. As classes média e baixa têm 72% das apólices, mesmo que 60% estejam isentos de taxas.
Afirmações como aquelas que foram feitas, ou o aumento dos requisitos e custos regulatórios, especialmente sobre os bancos locais e regionais, só serve para empurrar os bancos para a concentração, contrária ao interesse dos cidadãos.
Pelas razões invocadas neste artigo, facilmente concluímos que tradição e inovação não são nem um dilema, nem um paradoxo, antes sintetizam o desafio da perpetuação do investimento familiar.